Entre os dias 13 e 22 de junho, o Grupo Gestor Universidade Sustentável (GGUS) encaminhou ao aterro industrial classe I, contratado pela Unicamp, os resíduos contendo amianto em sua composição, tais como telhas, placas divisórias, dentre outros, gerados e armazenados nas unidades/órgãos no período compreendido entre junho de 2018 e junho de 2019. Ao total foram encaminhadas cerca de 70 toneladas e atendidas as seguintes unidades/órgãos: Centro de Hematologia e Hemoterapia – Hemocentro; Centro de Lógica Epistemologia e História da Ciência (CLE); Centro de Computação (CCUEC); Centro de Atenção Integrada à Saúde da Mulher (CAISM); Centro de Engenharia Biomédica (CEB); Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG); Diretoria Geral da Administração (DGA); Hospital de Clinicas (HC); Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF); Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM); Faculdade de Ciências Médicas (FCM); Instituto de Economia (IE); Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC); Instituto de Química (IQ); Instituto de Biologia (IB) e Instituto de Computação (IC). Após esta etapa única de 2019, a previsão de nova destinação de resíduos de amianto é para meados de 2020.
O resíduo contendo amianto é classificado como passivo, no âmbito da Unicamp, por meio da Resolução GR-003/2009, de 16/01/2009 em seu Artigo 9º, §1º, inciso I – o material contendo amianto já retirado pelas unidades e armazenado junto a CINFRA e às unidades até o momento da entrada em vigor desta resolução; e inciso II – a qualquer tempo, o material contendo amianto que, decorrente de seu uso normal tenha se deteriorado e esteja apresentando risco à saúde dos usuários/trabalhadores e à estrutura da edificação, apurado através de vistoria técnica por órgãos habilitados.
Quanto ao resíduo ativo, de acordo com o §2º do mesmo artigo, é definido como todo o material contendo amianto resultante de qualquer outra substituição, que não se enquadre na descrição do parágrafo 1º.