A execução da obra de reforma da área de Educação à Distância (EaD), existente no 2º pavimento do prédio III da Faculdade de Educação – FE foi iniciada em 11/02/2022, com um prazo de 120 dias.
A obra compreende a reforma de uma área de aproximadamente 175 m² do 2º pavimento do Anexo III da FE para abrigar as instalações para as atividades de Ensino a Distância. As novas instalações contarão com estúdios de gravação, sala de aula preparada para as gravações das aulas e áreas administrativas. Nesta fase, será instalada a infraestrutura para a instalação de equipamentos específicos para as atividades de ensino à distância.
O valor total do contrato é de R$ 815.947,76, e prevê conclusão para o mês de junho de 2022.
Suspensas desde 2013, as obras de construção do Teatro Laboratório do Instituto de Artes serão retomadas, anunciou o reitor Antonio José de Almeida Meirelles na quinta-feira (28) em reunião da congregação do IA. O espaço deverá ser transformado em Centro Cultural, abrigando, além do teatro, os acervos da história do Instituto de Artes e do departamento de Artes Cênicas e uma área para exposições do Museu de Artes Visuais (MAV).
De acordo com o reitor, recursos de R$ 25 milhões foram alocados no Plano Plurianual para a conclusão do teatro. Uma verba de R$ 1 milhão já está empenhada para a contratação de projetos complementares, como rede elétrica, sistema hidráulico, climatização e urbanização. Assim que concluídos, será iniciado o processo de licitação.
O custo total da construção está estimado em R$ 23 milhões. A expectativa é de que a obra esteja concluída no final de 2025 ou início de 2026.
“Como obra de grande vulto, ela exige uma etapa preliminar, os projetos de finalização. É a essa etapa que estamos dando início agora, mas com recursos já pré-planejados para a realização completa da obra. Há dificuldades em imprimir rapidez nisso, mas a meta é garantir que ela não vai parar novamente. Vamos terminar essa obra”, garantiu.
Além da verba reservada no Plano Plurianual, a reitoria conta com uma alternativa, pois o projeto de construção foi habilitado para captação de recursos por meio da Lei de Incentivo à Cultura, a chamada Lei Rouanet.
O plano é fazer com que as duas fontes de recurso corram em paralelo. “Pusemos os ovos em duas cestas e, com isso, as chances são muito maiores”, explicou o reitor.
Meirelles avalia que as leis de incentivo devem ser mais exploradas pela universidade.
“Esse tipo de recurso é parte do orçamento da Unicamp, mas as possibilidades hoje existentes nas áreas de Cultura, Esportes e outras são maiores do que conseguimos aproveitar”, avalia.
“Se conseguirmos financiamento pela lei de incentivo será ótimo, porque vamos economizar nosso orçamento. Se não, o dinheiro já está reservado”, explica Talita Mendes, assessora da Depi (Diretoria Executiva de Planejamento Integrado) da Unicamp.
Segundo ela, a verba proveniente da lei de incentivo pode ser liberada com maior rapidez, já que a empresa prestadora do serviço não está submetida a eventuais restrições da legislação aplicada no serviço público.
A Unicamp está realizando, neste momento, obras de drenagem e reforma da cobertura na área do teatro, trabalhos iniciados no ano passado.
“Isso é algo muito esperado pela comunidade. Se olharmos para 2019, quando não havia perspectivas, é motivo de grande alegria sabermos que o processo de retomada da obra está nesse estágio”, disse o diretor do Instituto de Artes, Paulo Ronqui.
Segundo ele, a partir de agosto deverá ser deflagrada uma ampla campanha pela captação de recursos.
O teatro
O Teatro Laboratório do Instituto de Artes começou a ser instalado há nove anos em uma área de 4,8 mil metros quadrados no campus de Barão Geraldo. Escolhido por meio de concurso, o projeto foi aprovado em 2001, mas o Projeto Executivo – fase em que são detalhados os elementos necessários para a execução completa da obra – só foi concluído em 2008.
As obras tiveram início apenas em 2011 e foram paralisadas dois anos depois em razão de falhas de estrutura e da ausência de projetos complementares..
De acordo com Talita Mendes, em 2015 foi realizado um trabalho de reforço na estrutura do prédio; em 2018, um laudo emitido por especialistas da Unicamp atestou a segurança da edificação. Até agora foram gastos R$ 8,6 milhões no projeto.
A obra consiste na reforma do antigo CT e na construção de um prédio para abrigar o Centro Paulista de Pesquisa em Bioenergia do NIPE/Unicamp.
O Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético é hoje um elemento fundamental da estratégia de consolidação e crescimento das áreas interdisciplinares de planejamento energético e bioenergia na UNICAMP, buscando ser o elo de integração entre a pesquisa científica e aplicada, pública e privada, com base no tripé da sustentabilidade.
Ao todo, serão mais de 6.000 m² entre laboratórios e edifício sede e o prédio contará com sistema de climatização, subestação de energia e elevador.
Parceria entre a Unicamp e a Comgás teve cerimônia realizada nesta terça-feira (26) e irá substituir o gás liquefeito de petróleo (GLP) e o óleo diesel pelo gás natural canalizado. Com isso, haverá uma redução anual de 10,1% no índice de emissão de gases de efeito estufa na universidade.
O novo sistema será empregado em seis unidades do campus de Barão Geraldo: Hospital de Clínicas (HC), Hospital da Mulher (Caism), Faculdades de Engenharia de Alimentos (FEA) e de Educação Física (FEF) e dois dos três refeitórios universitários (RU e RS). No caso do RU, o óleo diesel utilizado para aquecer a caldeira será também substituído.
A equipe do GEARE (Gestão Ambiental e de Resíduos) ligada à DEPI, é responsável, entre outras atividades, por toda a comunicação oficial com a CETESB por parte da Unicamp, estando à frente do processo de Licença Ambiental da Universidade.
Em 2019, a Cetesb recomendou o afastamento da rede de gás GLP (gás liquefeito de petróleo) da área do HC, ou a substituição deste por gás natural. O HC iniciou conversas com a Comgás, atual concessionária de gás natural em Campinas, para realizar estudos para tal. A Comgás não demonstrou interesse em executar a expansão da rede de gás até a Unicamp para atender apenas ao HC, e realizou um estudo de viabilidade para atender também a outros pontos de consumo dentro do campus. Foram realizadas visitas técnicas nas Unidades e reuniões remotas para apresentação da proposta com todos os envolvidos.
Todo esse processo foi conduzido pela assessora da DEPI, Talita Mendes, junto à Comgás e as Unidades, com aprovação da estratégia pela COPEI – Comissão de Planejamento Estratégico Institucional. Posteriormente, a Coordenadoria de Sustentabilidade da DEPI, na pessoa da Arq. Thalita Dalbelo, realizou junto com a Comgás as estimativas relativas à diminuição da emissão de gases de efeito estufa oriunda dessa implantação.
Alguns benefícios na substituição do GLP por GN:
– Exclusão dos riscos ambientais e de segurança apresentados pelo uso do gás liquefeito de petróleo devido a forma de armazenamento e distribuição em botijões;
– Logística facilitada em relação aos pedidos de fornecimento, transporte e armazenamento;
– Economia financeira estimada na ordem de R$ 200.000,00 ao ano para a universidade;
– O GN substitui o GLP dessas 6 unidades e também o diesel utilizados na caldeira do RU;
– A Comgás doou novos queimadores para o RU, adaptados para GN e com maior eficiência;
– A Unicamp deixa de realizar processos licitatórios para aquisição do GLP pelas Unidades, facilitando o processo;
– Manutenção da rede é por conta da Comgás, incluindo atendimentos de emergência;
– As recomendações do Corpo de Bombeiros e da CETESB são voltadas para o uso de gás natural canalizado como substituição ao gás liquefeito de petróleo, de forma que a Unicamp atenderia algumas das solicitações para obtenção do AVCB de alguns edifícios e da renovação da Licença de Operação da área da saúde.
– O GN é um combustível originário de matéria orgânica sedimentar e pode ser obtido através da queima de biomassa, com purificação do biogás gerado pela decomposição de matéria orgânica (nesse caso, combustível renovável) ou através de reservas subterrâneas originadas pela decomposição de matéria orgânica sedimentar (nessa caso, combustível não-renovável) e comumente associado ao petróleo.
– O GN canalizado distribuído pela Comgas é de origem fóssil e, por isso, não representa uma fonte de energia renovável. Apresenta, além da segurança contra os riscos, a vantagem do transporte sustentável, pois a canalização elimina a necessidade da distribuição por caminhões.
– Em relação aos ODS, o uso de GN canalizado está associado ao ODS 11-Cidades e comunidades e comunidades sustentáveis, devido a redução de riscos ambientais e pessoais; ao ODS 12-Consumo e Produção Responsáveis, devido a distribuição contínua e a não armazenamento e ao ODS 13-Combate às alterações climáticas, devido a canalização, que reduz a quantidade de veículos/caminhões nas ruas e, consequentemente, reduz a emissão de gases de efeito estufa.
Três unidades – FEA, FEF e RU – já estão utilizando o gás natural fornecido pela Comgás. As outras três – HC, Caism e RS – ainda deverão concluir suas adaptações internas para conectar-se à rede da concessionária.
O reitor da Unicamp, Antônio José de Almeida Meirelles, disse que a parceria com a Comgás reafirma a agenda de sustentabilidade defendida pela universidade.
“Acreditamos na possibilidade de alinharmos duas agendas: uma delas, muito forte no setor privado, é a preocupação com as questões ambiental, social e de governança. A outra, que vem das organizações multilaterais, hoje atentamente observada pelas instituições públicas, é a chamada agenda 20/30, os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU”, disse o reitor.
“Podemos alinhar boa parte da sociedade em torno dessas metas, não mais centradas exclusivamente na questão ambiental, mas entendendo a sustentabilidade como algo que exige inclusão, eficiência econômica e cuidado com o meio ambiente no sentido mais amplo”, concluiu.
A coordenadora geral da Universidade, Maria Luiza Moretti, disse que, além da eficiência na gestão, a instalação do gás natural irá promover estudos e pesquisas em conjunto entre a universidade e a empresa. Segundo ela, a busca por processos que gerem diminuição da emissão de poluentes na atmosfera “reafirma a preocupação da academia quanto ao impacto da ciência na sociedade”.
“O gás natural tem muito a contribuir com a agenda de sustentabilidade. São incontáveis os seus benefícios como substituto para os equipamentos a diesel, GLP e óleo combustível, mais poluentes”, afirma Adriano Zerbini, diretor Institucional, de Comunicação e Sustentabilidade da Comgás.
Com trechos da notícia original de Tote Nunes, Fotos: Antonio Scarpinetti; Edição de imagem: Paulo Cavalheri
Link para notícia no portal UNICAMP: https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2022/04/26/parceria-da-unicamp-e-comgas-ira-reduzir-em-101-emissao-de-gases-de-efeito
Foi disponibilizado para uso o sanitário acessível tanto para o PB quanto para a comunidade da Unicamp que circula na região do Ciclo Básico. Esta obra de R$ 45.354,07 está localizada no pavimento térreo do prédio do Ciclo Básico II e faz parte da iniciativa da Universidade em se tornar e promover acessibilidade para todas as pessoas.
A acessibilidade é direito que garante à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida viver de forma independente. Assim, o indivíduo pode exercer seus direitos de cidadania e de participação social, com maior qualidade de vida e de forma equânime à sociedade.
Esse é mais um item de um conjunto de ações realizadas pela universidade em prol de um mundo mais plural e acessível.
Foi concluída a obra de reforma do terceiro pavimento da BC para instalação do Centro de Memória da Unicamp.
O Centro de Memória – Unicamp (CMU), órgão que integra a Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa (Cocen), vinculado à Coordenadoria Geral da Universidade (CGU) da Universidade Estadual de Campinas, é responsável pela captação, organização, preservação, disponibilização e difusão de acervos documentais, especialmente relacionados à cidade de Campinas (SP), assim como à produção de pesquisas e publicação de livros e periódicos de caráter interdisciplinar, com ênfase na articulação entre memória e história.
Desde sua fundação, em 1985, a partir dos esforços do Prof. Dr. José Roberto do Amaral Lapa (1929-2000), historiador e docente do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH/Unicamp), o Centro de Memória vem reunindo e organizando um significativo acervo, formado por arquivos pessoais e institucionais tanto públicos quanto privados, que abrangem um período histórico que vai do final do século XVIII até a atualidade. O CMU abriga, hoje, mais de uma centena de conjuntos de documentos dos mais variados gêneros (audiovisual, iconográfico, sonoro, textual e tridimensional), além de possuir uma Biblioteca especializada em Campinas, responsável pela gestão de livros e obras raras, e de um grande volume de periódicos, jornais e folhetos antigos.
A obra de 1.145,44 m², no valor de R$593.020,60, irá proporcionar para o CMU e para a comunidade universitária um novo espaço para acervo e exposições do acervo do Centro de Memória da Unicamp, melhorando a preservação dos documentos que são mantidos pelo CMU.
No último dia 12 o Escritório de Produtos Controlados da Unicamp e a Diretoria Executiva de Planejamento Integrado estiveram presentes na reunião com a Reitoria na 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada do Exército em Campinas, sendo recebidos pelo Chefe do Estado-Maior, Cel Mattos, e pelo Chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados, Cel Prestes.
Na reunião foi feita a apresentação do Escritório de Produtos Controlados, coordenadoria que será responsável pelo controle interno dos produtos na Unicamp. Os produtos controlados pelo Exército são de extrema importância em atividades de ensino e pesquisa, em todos os campi da universidade.
Chefe do Estado-Maior, Cel Mattos, e Chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados, Cel Prestes recebem os representantes da UNICAMP.
Criado pela GR-011/2022 em 11 de fevereiro de 2022, o Escritório de Produtos Controlados da Unicamp é responsável por nortear as ações da universidade em assuntos relacionados a produtos químicos controlados pela Polícia Civil, Polícia Federal e Exército Brasileiro. Compete ao Escritório de Produtos Controlados:
I – Regular internamente o processo de solicitação, aquisição, distribuição e transporte, armazenagem e utilização de produtos controlados pelo Exército Brasileiro, Polícia Federal e Polícia Civil;
II – Manter vigentes as licenças dos órgãos de controle, providenciando a renovação das mesmas conforme instruções de cada órgão, tomando como base as informações prestadas pelas Unidades de Ensino e Pesquisa e outros órgãos competentes da Unicamp envolvidos no tema;
III – Normatizar e orientar a comunidade sobre o processo interno de controle de produtos controlados pelo Exército Brasileiro, Polícia Federal e Polícia Civil;
IV – Atuar como órgão central, ligado à administração superior, responsável tecnicamente pelo tema, de forma a acompanhar as ações da Universidade e direcionar as adequações, sempre que necessário;
V – Informar à administração superior, periodicamente, a situação atual de cada licença e apontar as necessidades para eventuais regularizações;
VI – Ministrar, ou providenciar contratações visando a capacitação dos envolvidos nos processos relacionados, em especial em relação à segurança, normas internas e legislação geral;
VII – Promover ações de conscientização da comunidade sobre a importância do controle interno desses produtos.
Localizado na Diretoria Executiva de Planejamento Integrado, esse escritório é uma grande conquista para a universidade, uma vez que essa coordenadoria atuará no controle e normatização interna das atividades com produtos controlados, resultando em mais segurança para toda a comunidade.
O escritório também fornecerá cursos, treinamentos, palestras e orientação para toda a comunidade acadêmica. Se você tem alguma dúvida sobre produtos controlados, entre em contato pelo e-mail control@unicamp.br ou pelo telefone (19) 3521-8070.
O Grupo Gestor Universidade Sustentável (GGUS), através das Câmaras Técnicas de Gestão de Recursos Hídricos (CTGRH) e Educação Ambiental (CTEA), realizaram no Dia Mundial da Água, 22 de março de 2022, a 8ª edição da campanha “Eu e a Água na Universidade”. O objetivo desta campanha é sensibilizar a comunidade universitária sobre as questões ambientais e o uso sustentável e eficiente dos recursos hídricos. O tema proposto este ano foi “Aqui tem água para tod@s?”
A programação foi aberta pelo Prof. Dr. Douglas Soares Galvão – Diretor Executivo da Diretoria Executiva de Planejamento Integrado (DEPI), o Prof. Dr. José Gilberto Dalfré Filho Presidente da Câmara Técnica de Gestão de Recursos Hídricos (CTRH), oProf. Dr. Luiz Carlos Pereira da Silva – Presidente do Grupo Gestor Universidade (GGUS).
A moderadora da mesa redonda foi a Profa. Dra. Emília Wanda Rutkowski, docente da FECFAU/UNICAMP, e participaram o Sr. Rolf Alex Burger – Coordenador do Serviço de Saneamento da DAE/Prefeitura Universitária e membro da CTGRH/GGUS, a Sra. Renata Castagnato – Saneamento da DAE, o Sr. Paulo Roberto Tinel – Consultor Técnico da SANASA e o Sr. Vicente Andreu – Presidente da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), de 2010 a 2018.
Conforme mencionado pela Prof. Dra. Emília, uma reflexão importante do evento foi que “a mudança de comportamento de tod@s deve ser não só de permanente cuidado com o uso da água, mas estar sempre disposto a ampliar esse cuidado com as pessoas a sua volta”.
O encontro foi muito rico com estes excelentes especialista nas áreas e contou com a participação ao vivo de 51 pessoas e mais de 250 visualizações até o momento pelo canal da DEPI no Youtube pelo endereço https://youtu.be/wl04u8hE4r0. Gostaríamos de estimular a comunidade a assistir o evento na íntegra.
Reportagem Calendário de Atividades Educativas do GEARE 2022
No dia 21/03/2022 a Coordenadoria de Gestão Ambiental e de Resíduos (GEARE/DEPI: https://www.depi.unicamp.br/geare iniciou o Calendário de Atividades Educativas da GEARE na Calourada 2022 da UNICAMP, coordenada pela Pró-reitoria de Graduação (PGR). Os educadores ambientais organizadores Maria Gineusa de Medeiros e Souza e Washington Roberto Rodrigues da Silva realizaram uma “Roda de Conversa: Gestão Ambiental e Resíduos”, no saguão do Prédio do Básico – PB, das 11h30 às 13h30min. O objetivo foi sensibilizar os alunos ingressantes em 2022 nos diversos cursos da universidade para a adesão aos Programas Ambientais da UNICAMP (pilhas e baterias, resíduos urbanos e perigosos, lâmpadas) e também para a questão do cuidado com a água.
Esta atividade contou com a parceria da Prefeitura Universitária (https://www.prefeitura.unicamp.br/) que enviou a Tecnóloga Ambiental, Renata Castagnato, da Divisão de Água e Energia (DAE) que expôs os diversos projetos desenvolvidos pela DAE que resultaram numa grande redução do volume de água consumido pela universidade, apesar do aumento da população do campus. Participaram do evento 125 alunos ingressantes. Agradecemos à Prefeitura Universitária e a Diretoria de Água e Energia que desenvolvem diversos projetos que envolvem ações voltadas em busca de uma universidade sustentável.