No período de 07 a 10 de agosto, a GEARE enviou 48,34 toneladas de resíduos contendo amianto para aterro de produtos perigosos Classe I, retirados dos prédios da Reitoria 3,4,5, FCM e HC. O projeto “Substituição do sistema de coberta e impermeabilização dos prédios modulados da Unicamp”prevê a substituição dos telhados de 40 prédios para instalação das placas fotovoltaicas.
A Universidade Estadual de Campinas obteve o Certificado de Registro do Exército, após um hiato de seis anos. Desde 2017 a universidade não possuía mais essa licença, o que vinha impactando diretamente diversas atividades na instituição. Com isso, a instituição poderá voltar a adquirir e utilizar os produtos controlados pelo Exército nas suas atividades de ensino e pesquisa.
O Escritório de Produtos Controlados/DEPI – EPC, com o apoio da Reitoria vem desenvolvendo um intenso trabalho de orientação das Unidades e Órgãos, para adequação dos espaços físicos onde serão guardados e utilizados os produtos. Adicionalmente, o EPC tem realizado diversas atividades de conscientização da comunidade acadêmica sobre a necessidade e importância do controle interno dos produtos, com cursos, palestras, reuniões e eventos abertos à toda a comunidade.
Com o Certificado de Registro em mãos, o Escritório de Produtos Controlados/DEPI está atualizando o Certificado de Vistoria da Polícia Civil para inclusão dos produtos controlados simultaneamente por ambos órgãos oficiais.
O Escritório de Produtos Controlados agradece à Reitoria, à Diretoria Executiva de Planejamento Integrado e à toda a comunidade universitária, que têm apoiado o seu trabalho e contribuído com as ações necessárias para obtenção e manutenção das licenças.
A GEARE/DEPI informa o início da 4ª Turma do renomado curso de Plano de Gerenciamento de Resíduos Local – PGRL para unidades geradoras de resíduos perigosos. O curso, resultado de uma parceria entre a Coordenadoria de Gestão Ambiental e de Resíduos (GEARE) e a Escola de Educação Corporativa da Unicamp (EDUCORP), busca formar e atualizar servidores com relação à gestão responsável de resíduos perigosos.
Iniciado em 22 de Agosto de 2023, o curso é oferecido às terças-feiras das 9h às 12h, proporcionando um ambiente de aprendizado enriquecedor para os participantes. Ao todo, foram recebidas 54 inscrições de profissionais interessados em aprimorar seus conhecimentos e práticas na gestão de resíduos perigosos, um desafio cada vez mais relevante no cenário ambiental atual.
Neste primeiro dia do curso, ministrado pelas Dra.s Regina Mesquita Micaroni e Amanda Roberta de Almeida, um total de 40 participantes marcaram presença, demonstrando o interesse e o comprometimento com questões cruciais relacionadas à gestão ambiental.
A carga horária do curso é estruturada para proporcionar uma experiência completa e abrangente:
27 horas presenciais, distribuídas em sessões altamente interativas e instrutivas;
2 horas de assessorias síncronas, que permitirão uma abordagem mais personalizada e individualizada para os participantes;
22 horas dedicadas à elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Local, garantindo que os profissionais saiam do curso com ferramentas práticas e aplicáveis à realidade de sua unidade/órgão.
A parceria entre a GEARE e a EDUCORP reforça o compromisso da Unicamp em oferecer formação de qualidade e relevante para que seus colaboradores possam enfrentar os desafios ambientais.
O curso de PGRL para unidades geradoras de resíduos perigosos é uma oportunidade imperdível para aqueles que buscam se destacar no campo da gestão ambiental e contribuir para um futuro mais sustentável.
A Coordenadoria de Geoprocessamento (CGEO) da Unicamp/DEPI/CSUS iniciou formalmente o “mecanismo de atualização” da base de dados geográfica do web map dos ambientes internos, envolvendo todas as Unidades da Unicamp e mais de 100 funcionários técnico-administrativos para atualização das informações.
O projeto estratégico “Web map dos ambientes internos” foi realizado entre junho de 2018 e dezembro de 2022 (interrompido durante a pandemia de Covid-19), que consistiu em levantamentos de dados, vetorização, geoprocessamento e produção de web maps pela equipe de profissionais da CGEO, com participação de mais de 30 bolsistas SAE ao longo do projeto.
Mas de nada adiantaria a construção de uma base de dados geográfica dos ambientes internos tão detalhada e rica de informações, se as informações não fossem atualizadas. Dessa forma, em agosto de 2022, a CGEO iniciou a estratégia do “mecanismo de atualização”. Inicialmente, a CGEO enviou ofício a todas as Unidades, Centros e Núcleos e órgãos da Reitoria, para que os gestores indicassem ao menos um funcionário técnico-administrativo que fosse responsável pela atualização dos dados dos ambientes internos da respectiva área em que está alocado, através de um aplicativo de atualização.
Após a grande maioria das Unidades, Centros e Núcleos e órgãos da Reitoria terem indicados os seus representantes, foi realizado um workshop em outubro de 2022 para orientação geral do uso do aplicativo de atualização das informações. O aplicativo consiste em um survey “embutido” em um dashboard, através do qual o representante pode localizar e selecionar o ambiente interno e alterar informações quantitativas e qualitativas como departamento, nome da sala e tipo de uso, além de indicar se houve alteração da geometria ou mesmo da Unidade responsável.
Desde o início de 2023, a CGEO agenda e realiza visitas técnicas em todas as localidades, juntamente com o representante de cada área, para nova orientação e resolução de possíveis dúvidas no uso do aplicativo. Atualmente, estão nomeados mais de 100 funcionários técnico-administrativos de várias áreas, que não precisam ter conhecimento prévio de mapas ou de TI, mas que conheçam territorialmente a sua Unidade e tenham capacidade de localizá-las no aplicativo e preencher o formulário com as alterações.
App de atualização para representantes
Um dos produtos finais é o aplicativo de busca, que permite a busca por qualquer ambiente interno da Universidade pelo nome da sala, Unidade etc., ou diretamente no mapa. Outro produto é o dashboard (painel de controle), que é atualizado em tempo real conforme alteração das informações pelos representantes. No dashboard, é possível visualizar a totalidade de quantidade e área de ambientes internos da Universidade por tipo de uso (sala de aula, laboratório, administrativo etc.), além de filtrar estas informações por Unidade/órgão, por tipo de uso e por pavimento. A base de dados geográfica dos ambientes internos também pode ser integrada com outros sistemas da Universidade e ser utilizada para diversas finalidades (Anuário Estatístico Aeplan, Plano de Manutenção Predial, projeto de retrofit das lâmpadas, integração com o sistema de distribuição de salas de aula, contrato de limpeza predial etc.).
A página do projeto contém o método e manuais utilizados, os links dos aplicativos de atualização para os representantes (além de vídeo e manual explicativo como procedimento de uso do aplicativo), assim como os dois produtos finais, que consiste em um aplicativo de busca e o dashboard. Este e outros projetos e parcerias da CGEO estão publicados no Atlas da Unicamp (disponível em https://atlas.unicamp.br aba “Ambientes Internos” no cabeçalho) ou diretamente aqui.
Desde sua criação, a Unicamp cresceu consideravelmente, tendo uma complexa estrutura¹ composta por seis campi, 2.179 docentes ativos e 8.178 funcionários ativos para poder ofertar, com elevado nível de qualidade, 66 cursos de graduação e 152 de pós-graduação para atender uma comunidade de mais de 36 mil estudantes. Além disso, deve-se mencionar, ainda, toda sua estrutura na área da saúde que atende a comunidade, que inclui, por exemplo, três hospitais.
Consciente de sua importância como instituição para formar profissionais capazes de entender e trazer soluções para os desafios da sociedade contemporânea, a Unicamp possui uma visão reconhecendo-se como uma universidade pública de referência e liderança internacional, promotora do desenvolvimento sustentável e comprometida com os anseios da sociedade. Esta consciência, aliada à complexidade da sua estrutura, justificou, através da Resolução GR-027/2017, a instituição da Diretoria Executiva de Planejamento Integrado (DEPI), cuja finalidade reside, essencialmente, em:
Detectar e integrar os diversos níveis de planejamento dos órgãos da universidade;
Prospectar cenários sobre as formas de atuação da universidade no longo prazo (observando as tendências das melhores universidades do mundo, em consonância com a sociedade que a financia e os interesses do país) e oferecer ao Conselho Universitário (CONSU) possíveis cenários de atuação;
Propor aos demais órgãos de planejamento da universidade e ao CONSU um Plano de Desenvolvimento que possa conduzi-la ao cenário mais próximo do desejado.
As obras remanescentes da universidade.
Nos anos 2000, a Unicamp inicia uma expansão universitária com consequente planejamento de novos prédios. Entre 2008 e 2014, houve o início da construção de muitos novos empreendimentos, com a adoção da estratégia de execução em etapas e sem garantias de recursos totais para a conclusão das obras iniciadas. Em 2015, há a abolição dessa modalidade de contratação de obras por etapas, devido ao grande número de passivos inacabados que haviam sido gerados.
Nos anos seguintes, houve drástica queda de arrecadação da Unicamp, devido a baixa arrecadação de ICMS, com o problema agravado posteriormente na pandemia de COVID-19, em grave crise econômica. Acarretando em 25 obras caracterizadas como inacabadas até o ano de 2017.
Essa sequência de fatos acarretou no passivo atual e na consequente adoção da política de não iniciar novas obras a partir de 2019.
Na Deliberação CONSU-A-019/2019, de 28/05/2019, a universidade passa a adotar a priorização das obras remanescentes e a criação do novo modelo para a gestão dos empreendimentos.
Retomada econômica e consolidação do novo modelo de gestão resultam em obras concluídas.
Em 2021 com a melhora na arrecadação e consequente repasse a universidade juntamente a criação do PPI (Plano Plurianual de Investimentos), esse passivo de obras remanescentes tem trabalho contínuo de diminuição, onde, sob a administração da DEPI, dessas 25 obras caracterizadas como remanescentes, 14 obras foram concluídas até o mês de agosto de 2023, 4 obras em execução, 6 obras em fase de planejamento/contratação e apenas 1 obra aguardando análise.
E você pode conferir a listagem dessas obras a seguir:
Já as obras que se encontram em andamento, seguem:
As obras com processos em andamento para conclusão:
O conhecimento sobre esse processo histórico é essencial para que as informações corretas cheguem a toda a comunidade universitária e à população em geral, evitando que boatos de abandono ou descaso com a coisa pública sejam vinculados sem veracidade e apuração dos fatos.
Todas as atualizações de obras remanescentes, além de outros assuntos relacionados podem ser conferidas através das redes sociais da DEPI no Instagram, Facebook e LinkedIn, além de também transições de eventos no YouTube. Redes que hoje já totalizam quase 10 mil seguidores, buscando divulgar de todo trabalho executado pela DEPI.
O novo prédio do CEL está em fase de recebimento de obra, com previsão de resolução das pendências e entrega da obra agora em agosto. A obra que teve o custo total de R$2.139.554.28, e que estava paralisada desde 2015 foi retomada em março de 2022 e será entregue para uso da Unidade neste mês de agosto.
Este prédio contem 4 salas, 1 auditório e é equipado com sanitários acessíveis e Elevador.
O CEL é Vinculado administrativamente à Pró-reitora de Graduação e academicamente ao Departamento de Linguística Aplicada (DLA) do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL).
Se apresentando como um espaço de observação e pesquisa sobre o ensino e a aprendizagem de línguas, o CEL agora poderá usufruir de um edifício moderno e pronto para o recebimento de suas atividades.
Veja, as imagens da maquete desenvolvida no planejamento e do efetivamente executado: