abril 2021

DEPI apresenta “Diagnóstico e Orientações sobre o AVCB na Unicamp”

Relatório apresenta estratégia de tratamento do assunto. Comissão de Planejamento Estratégico Institucional – COPEI – destina recursos para projetos de PPCI e adequações civis.

 

A DEPI desenvolveu um diagnóstico da situação das edificações da Unicamp no que diz respeito ao Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). O trabalho levantou a situação de cada um dos prédios neste assunto, identificando os que possuem Plano de Prevenção e Combate a Incêndio – PPCI – aprovado pelo Corpo de Bombeiros (CB) ou que precisam de revisão; aqueles que possuem AVCB e precisam de sua renovação; além daqueles prédios onde será necessário conduzir o processo a partir do início.

A partir do diagnóstico, foi apresentada à COPEI uma estratégia de ataque deste assunto, que considera o cenário atual, de forte restrição orçamentária. Nesta estratégia, são direcionados recursos no orçamento de Obras da Universidade especificamente para a contratação de projetos de PPCI, além de custear adequações civis decorrentes dos PPCIs aprovados.

O montante de recursos destinado neste momento é de R$ 1,25 milhão. Frente ao cenário, este volume ainda não é suficiente, mas o enfrentamento do assunto deve ter início e a destinação específica de recursos orçamentários é fundamental.

A partir da deliberação da COPEI, a Coordenadoria de Gestão de Empreendimentos da DEPI elaborou o Ofício Circular 01/2021, onde comunica aos Dirigentes de Unidades e Órgãos da Universidade o diagnóstico e orientações para o PPCI e AVCB, além de instruções para a inserção de Solicitação de Obras no sistema da DEPI.

Vale lembrar que os recursos aprovados deverão ser destinados exclusivamente à contratação de Projetos de PPCI, e adequações civis decorrentes do PPCI aprovado.

Estas demandas seguirão o mesmo rito de análise e priorização constante na Deliberação CONSU-A-019/2019. Este rito se inicia com a Solicitação de Obras no Sistema da DEPI.

 

Em caso de dúvidas, escreva para depi.empreendimentos@unicamp.br.

 

Acesse abaixo os documentos:

Ofício Circular DEPI/GEMP 01/2021 (Sigad: 01A-11402/2021)
Relatório: Diagnóstico de Orientações para Obtenção do AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros

Modelo de Memorial descritivo: Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e e Projetos Executivos

Tutorial Via Fácil para prédios de até 200m

Deliberação COPEI 03/2021 (Sigad: 01A 6554/2021)

 

Quer solicitar uma Obra? Acesse aqui.

GEARE realiza remoção de resíduos químicos na UNICAMP

Dando continuidade ao trabalho de destinação adequada de seus resíduos perigosos, a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), através da Gestão Ambiental e de Resíduos (GEARE), promoveu nos dias 09 e 15 de abril de 2021, a retirada de resíduos químicos incineráveis de treze unidades/órgãos, a saber:

  • Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo (GASTROCENTRO);
  • Centro de Química Medicinal da Unicamp (CQMED),
  • Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG);
  • Centro de Estudos do Petróleo (CEPETRO);
  • Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO);
  • Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF),
  • Faculdade de Ciências Médicas (FCM);
  • Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA);
  • Faculdade de Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo (FEC);
  • Faculdade de Engenharia Química (FEQ),
  • Instituto de Biologia (IB),
  • Instituto de Química (IQ) e
  • Prefeitura – Divisão de Meio Ambiente (DMA).

No total, foram, aproximadamente, 13.421kg de resíduos químicos destinados à incineração que foram provenientes das coletas feitas naqueles dias.

A remoção foi executada em duas etapas:

  • a primeira etapa consistiu na coleta nas unidades de ensino e pesquisa e na transferência para o depósito do GEARE e
  • a segunda etapa, no envio do carregamento para a empresa de incineração.

O trabalho foi executado pela equipe do GEARE composta por:

  • A química Dra. Regina C. C. Mesquita Micaroni,
  • A técnica em química Débora Cristina Kranzfeld,
  • O tecnólogo Claudemir Natal M. Bocayuva,

Participaram, também, da remoção dos resíduos o operador de empilhadeira Sr. Lorival Aparecido da Silva (Almoxarifado Central/DGA) e os facilitadores das unidades/órgãos.

Implementação de BIM (Building Information Modeling) na UNICAMP

A indústria da construção – Arquitetura, Engenharias, Construção e Operação (AECO) passa por modificações com o intuito de evoluir e alcançar mais produtividade buscando maneiras mais eficientes e precisas de executar as obras, sem erros, sem desperdícios, e com orçamentos e cronogramas mais assertivos.

A Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, através da Diretoria de Executiva de Desenvolvimento Integrado – DEPI, com a organização do LABPRAXIS (Laboratório de Prática Projetual) da CPROJ (Coordenadoria de Projetos da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo) realiza um trabalho para preparar a Unicamp neste novo conceito de AECO. Com o intuito de adequar-se às legislações bem como dotar o quadro técnico de conhecimentos sobre BIM, ferramentas de software e metodologias necessárias, desenvolveu um Projeto Estratégico, junto à Reitoria, para Implementação de BIM (Projeto Estratégico Planes – “Implementação de BIM” – 2019/2020) buscando atingir alguns objetivos:

  1. Implantar metodologia BIM (Building Information Modeling) na Unicamp, através de um trabalho compartilhado e multidisciplinar nos setores de Projetos de Edifícios, Obras e Manutenções da universidade;
  2. Compreender, implantar e divulgar o uso de BIM;
  3. Incrementar o uso das tecnologias no setor da AECO, para maior precisão, qualidade e controle dos serviços do setor da construção, reforma e manutenção pública;
  4. Melhorar a documentação (desenhos, planilhas, orçamentos etc.) de forma precisa para auxiliar a execução de pastas técnicas e licitações;
  5. Alcançar uma modelação dos espaços e infraestruturas dos campi para obter dados precisos do ativo da Unicamp;
  6. Conseguir, por meio do BIM, mais transparência na divulgação das informações de obras públicas, num processo facilitado.
  7. Ferramentar os técnicos da EACO da Unicamp com conhecimentos, equipamentos e software para a utilização da metodologia BIM.

Para conferir o Artigo completo, Clique Aqui

Relatório de Gestão DEPI: 2017-2021

Divulgado o relatório de gestão da diretoria executiva de planejamento integrado (DEPI) dos anos 2017-2021.

Para acessar o documento, clique aqui.

 

Abaixo, nas palavras do diretor executivo da DEPI, o Prof. Dr. Marco Aurelio Pinheiro Lima, qual o significado do trabalho desses anos e sua importância:

 

A Diretoria Executiva de Planejamento Integrado (DEPI) foi criada nessa gestão. A proposta foi estabelecer uma estrutura capaz de olhar para o longo prazo, escutando a comunidade e a sociedade, integrando e conciliando interesses para ajudar a promover ou reformar a ocupação do território da Unicamp. A equipe da DEPI iniciou sua formação a partir da criação de um comitê de transição para estabelecer um retrato da situação da universidade em 2017 e auxiliar a nova gestão. Nesse comitê estavam, além de outros membros, a Regina Falsetti (atual Assistente Técnica da DEPI), Talita Mendes (Assessora e Coordenadora de Planejamento da DEPI) e eu (Diretor Executivo da DEPI).

O comitê detectou os maiores problemas da universidade daquele momento, a saber: (1) orçamento deficitário (receita menor que a despesa  – estávamos invadindo fortemente as reservas financeiras da universidade), (2) aumento inercial da folha de pagamento (a folha crescia, aproximadamente,2,5% ao ano, ou seja, a estabilidade financeira dependia de um crescimento real da economia paulista),  (3) a dinâmica de novos empreendimentos (tínhamos quase 600 milhões de reais de obras prometidas e uma capacidade de entrega de 35 milhões de reais por ano) e (4) os gastos em projetos realizados, sendo que 80% não eram executados por falta de recursos. Enfrentar esses dois últimos itens, talvez, tenha sido o maior desafio para a recém-criada DEPI.

Uma das primeiras missões da DEPI era planejar o que fazer com o território recém-adquirido de 1,4 milhão de metros quadrados (Fazenda Argentina), com a pergunta natural: território para fazer mais do que já somos ou algo diferente? Para atuar no assunto, convidamos o prof. Marcelo Pereira da Cunha do IE, que se tornou um assessor conselheiro de todos os assuntos da DEPI. Neste início de planejamento, surge a semente do Hub Internacional para o Desenvolvimento Sustentável (HIDS), já como fruto da exploração preliminar do assunto (a ocupação de Fazenda Argentina) com a comunidade da universidade e com outras instituições.

No assunto planejamento territorial, a Unicamp tinha uma estrutura – a Coordenação de Planejamento (CPLAN) -, que havia desenvolvido na gestão anterior uma estratégia para criar um plano diretor para a Unicamp. Esta estrutura tinha a doutora em arquitetura, Flávia Brito Garboggini, que  fez sua tese de doutorado sobre o campus da Unicamp e havia preparado um termo de referência para contratação de uma empresa para desenvolver o Plano Diretor da Unicamp (por incrível que pareça, a Unicamp nunca teve um plano diretor) e um doutor em geografia, Vanderlei Braga, que cuidava de apoiar a prefeitura da universidade com mapas de conteúdo georreferenciado.

A contratação de uma empresa para o termo de referência custaria vários milhões de reais e o orçamento da época não permitia. Decidimos que a melhor estratégia seria fazer um plano diretor com as competências internas. Essa tarefa foi iniciada sob a liderança da Flávia, inspirada em várias conversas com o arquiteto João Bross, que ajudou a desenhar o campus da Unicamp em seus primórdios. Ela foi levada a cabo, com reformulações na estratégia e trazendo os conceitos para a sustentabilidade no ambiente urbano pela doutora em arquitetura Thalita Dalbelo, que após um processo de construção participativa com a comunidade da Unicamp, entregou ao Conselho Universitário a proposta do Plano Diretor Integrado elaborado, que o aprovou conforme Deliberação CONSU nº 04/2021 de 30/03/2021. Esta estratégia guia a universidade para se tornar cada vez mais sustentável. A Thalita Dalbelo buscou e encontrou apoio da comunidade Unicamp como um todo para a realização deste plano, com destaque aos professores da FEC que atuaram como uma espécie de conselho. Para ter as informações organizadas sobre o território, em apoio não apenas ao Plano Diretor, mas oferecendo subsídios à gestão de toda a Universidade, criamos, sob a liderança do Vanderlei Braga, a coordenadoria de georreferenciamento do acervo físico e humano da Unicamp.

Na tentativa de sanar os inúmeros projetos que não se tornavam realidade por falta de recursos para executá-los e para a implantação da nova lógica de solicitações de obras, a Coordenação de Obras e Projetos (CPO), na época coordenada pela Patrícia Ferrari Schedenffeldt, foi incorporada à DEPI e reformulada para atender aos novos desafios. Criamos uma estratégia de decisão e priorização dos novos empreendimentos, sob a liderança do Wellington Oliveira, sendo que essas priorizações são analisadas pelo Comitê de Empreendimentos (um comitê técnico designado), que após são submetidas para a apreciação e aprovação da COPEI – Comissão de Planejamento Estratégico Institucional. Criamos, também, uma parceria com a CPROJ (Coordenadoria de Projetos) da FEC para a realização dos projetos da Universidade. Na parte executiva, redimensionamos o sistema de fiscalização de obras, sob a liderança do Lucas Oriolo, e aprimoramos a gestão técnica das obras, sob a liderança da  doutora Marcela Paduelli.

O Grupo Gestor Universidade Sustentável, na época coordenado pelo Juliano Henrique Davoli Finelli, foi incorporado à DEPI na sua dimensão de planejamento (Câmaras Técnicas). Depois, a coordenação passou a ser exercida, de modo interino, pelo prof. Edson Tomaz (da FEQ) e, em seguida, a coordenação passou para a liderança do prof. Luiz Carlos Pereira da Silva (da FEEC). Na sua dimensão da gestão executiva em relação aos resíduos e questões ambientais, a liderança tem sido feita pela doutora Regina Micaroni, com a criação da Coordenadoria de Gestão Ambiental e de Resíduos. Na DEPI, o GGUS passou a ter um papel importante, também, na colaboração das iniciativas voltadas à sustentabilidade dentro da universidade, incluindo a participação na concepção do Plano Diretor Integrado da Unicamp.

Criamos o HIDS, uma estratégia objetiva de longo prazo da Unicamp participar da agenda global criada pela Organização das Nações Unidas sobre a realização do Desenvolvimento Sustentável. Com apoio da Prefeitura Municipal de Campinas, expandimos o território de planejamento para a área de 11,3 milhões de metros quadrados (Unicamp, PUC-Campinas e a região do Ciatec II). Essa proposta, com apoio do Governo do Estado de São Paulo, está sendo desenvolvida com financiamento a fundo perdido do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Com a participação essencial, desde o primeiro momento, do prof. Marcelo Pereira da Cunha, criamos a lógica de Desenvolvimento do Master Plan do território HIDS, descrita neste relatório. Importante citar as sete componentes do projeto de planejamento do HIDS: (1) Planejamento Físico-espacial, sob a coordenação da profa. Gabriela Celani, (2) Patrimônio Ambiental, Geológico e Sociocultural, sob a coordenação do prof. Wesley Rodrigues Silva, (3) Modelo de Negócios, sob a coordenação do prof. Miguel Juan Bacic, (4) Componente Jurídica, sob a coordenação do prof. Josué Mastrodi da PUC-Campinas, (5) Avaliação de Sustentabilidade, sob a coordenação do prof. Marcelo Pereira da Cunha, (6) Comunicação, sob a coordenação da Dra. Patrícia Mariuzzo e, finalmente, para garantir um olhar externo, (7) governança do projeto BID, sob a coordenação da empresa Inventta, dirigida pelo Bruno Moreira.

A Talita Mendes tem atuado como coordenadora de planejamento da DEPI em todas as frentes de trabalho. A estrutura DEPI está bastante profissionalizada. Os líderes (staff permanente) são protagonistas e sabem o que a universidade precisa. Entendo que a DEPI é uma estrutura preparada para realizar as entregas definidas pela sua missão e para enfrentar os desafios impostos nas transições de comando da universidade. E, sem medo de errar, está pronta para se adaptar e realizar os desafios naturais de novos dirigentes.

Nas Páginas três e quatro deste relatório aparecem todos os funcionários que tem atuado para o sucesso desta nova estrutura.

 

Marco Aurelio Pinheiro Lima

Coordenadoria de Georreferenciamento lança Atlas da Unicamp


Mapa incida os locais de estacionamento no campus de Barão Geraldo. No total, 81 mapas já estão disponíveis para consulta no Atlas (imagem: reprodução Atlas da Unicamp)

 

Já está no ar o Atlas da Unicamp, site que reúne todo o acervo de mapas georreferenciados criados pela Coordenadoria de Georreferenciamento, órgão ligado à Diretoria Executiva de Planejamento Integrado (Depi) da Unicamp. Com ele, qualquer pessoa pode ter acesso a mapas interativos que trazem informações importantes sobre a Universidade e a comunidade atendida por seus serviços, como a distribuição geográfica dos pacientes de Covid-19 atendidos pelos hospitais da Unicamp, as linhas de transporte intermunicipal que atendem o campus de Barão Geraldo, a organização do prédio Bento Quirino, onde se localiza o Colégio Técnico de Campinas (Cotuca), entre outros.

Vanderlei Braga, coordenador da Coordenadoria de Georreferenciamento, explica que os mapas são elaborados com a função de auxiliar na gestão interna da Unicamp e também servir como fonte de informações para o desenvolvimento de análises e estudos. “Qualquer aspecto da estrutura da Universidade, questões ambientais ou mesmo aspectos humanos podem ser transformados em mapas. O Atlas é então um grande acervo georreferenciado da Unicamp que auxilia na gestão, mas também pretende ser algo mais amplo, para que toda a comunidade interna e externa possa usufruir desses dados e criar suas interpretações a partir deles”, comenta Vanderlei, que ressalta ainda a importância do mapa para as ações de transparência da Universidade.

Hoje o Atlas já conta com 81 mapas de diferentes tipos, como webmaps georreferenciados; storymaps, que mostram a evolução ou crescimento de algo ao longo do tempo por uma sequência de mapas; e dashboards, que reúnem várias informações em mapas e gráficos e facilitam monitoramentos. É possível consultar mapas já elaborados por categorias, como os que mostram a organização física dos campi e seus edifícios, as redes de infraestrutura e de comunicação, os sistemas de mobilidade dos campi e seus entornos, informações humanas e ambientais.


Dashboards reúnem várias informações e auxiliam em monitoramentos. Acima, mapa indica a localização dos pacientes com covid-19 atendidos pelos hospitais da Unicamp e abaixo, mapa mostra a concentração de ocorrências de aglomerações e recomendações para uso de máscaras feitas pela Secretaria de Vivência nos Campi (imagens: reprodução Atlas da Unicamp)

O trabalho de georreferenciamento teve início em 2017, juntamente com a criação da Depi, e envolve a atividade de profissionais, estagiários e bolsistas de graduação e dos colégios técnicos da Unicamp. Vanderlei menciona que o trabalho colaborativo para a criação dos mapas é muito importante, pois em um único projeto é necessária a coordenação de bancos de dados de diversas origens. “Os mapas são o produto final, visual, de um longo trabalho. Por trás de todos esses mapas estão grandes bancos de dados geográficos. O mapa da Covid-19, por exemplo, utiliza tanto informações geográficas, obtidas por georreferenciamento, quanto informações de saúde dos pacientes, como idade, gênero, que são enviados pelas unidades de saúde. Para cada camada do mapa há um banco de dados envolvido”, pontua.

O acervo do Atlas está disponível para consulta no site atlas-unicamp-arcgis.hub.arcgis.com. Nele, os visitantes encontram informações sobre como utilizar os mapas e o modelo de citação para uso em pesquisas, trabalhos e publicações.

 

 

 

Resultado do Plano Diretor Integrado da Unicamp

Consulte o resultado do Plano Diretor Integrado da Unicamp, documento que compila a leitura territorial atual e estabelece diretrizes para o uso e a ocupação dos campi da universidade.

Clique Aqui para conferir.